Li o texto que segue hoje cedo - com voz bastante embargada - na missa celebrada por ocasião do Dia Nacional da Juventude (DNJ), em Ponte Nova, Minas Gerais. Para os que não conhecem a festa, trata-se de uma das atividades organizadas anualmente pelas Pastorais da Juventude do Brasil, e que este ano propôs suas reflexões a partir do tema "Juventude e Protagonismo Feminino" e do lema "Jovens Mulheres tecendo relações de vida".
O texto é uma grande memória e uma grande oração, nascida dos sentimentos mais sinceros e profundos deste homem feminista, cristão homossexual (sem nenhuma ambiguidade em nada disto), que tanto aprendeu com as mulheres que o cercaram e cercam, e que, além de ser solidário a elas pela violência que sofrem, se sente também todos os dias violentado pelas opressões decorrentes da desigualdade de gênero.
Publico aqui para outros possam juntar as suas orações à minha, e para que ela fique num registro mais permanente, ainda que sem a carga de emoção e de lágrimas que partilhei com a linda juventude da Região Leste da Arquidiocese de Mariana neste 30 de outubro.
O texto é uma grande memória e uma grande oração, nascida dos sentimentos mais sinceros e profundos deste homem feminista, cristão homossexual (sem nenhuma ambiguidade em nada disto), que tanto aprendeu com as mulheres que o cercaram e cercam, e que, além de ser solidário a elas pela violência que sofrem, se sente também todos os dias violentado pelas opressões decorrentes da desigualdade de gênero.
Publico aqui para outros possam juntar as suas orações à minha, e para que ela fique num registro mais permanente, ainda que sem a carga de emoção e de lágrimas que partilhei com a linda juventude da Região Leste da Arquidiocese de Mariana neste 30 de outubro.